terça-feira, 15 de janeiro de 2013

# Gotta Be You 1 # cap. 026

Vc: Diogo, me deixa explicar...
Diogo: Não tem o que explicar. Você disse que queria ter algo comigo e no programa diz que é namorada dele, e ainda deixa bem claro que beijou ele.
Vc: Diogo, não foi ele que fez aquilo... O Gustavo, ele pegou o tablet do Niall e o e-mail dele tava aberto. Aquele canalha que enviou o e-mail pra mim.
Diogo: Sério que você acredita nessa historinha?
Vc: Eu vi o Gustavo aqui Diogo. Ele confirmou tudo pra mim.
Diogo: Ah fala sério. Eu achei que você tinha jeito. Eu achei que você gostasse de mim e queria ficar comigo. Já percebi que eu estava enganado. Não importa o que aconteça, você vai sempre voltar pros braços desse canalha né?
Vc: Diogo ~~indignada~~ Como você tem a coragem de dizer isso?
Diogo: Simples, dizendo a verdade. Não importa o que eu faça, o quão legal eu seja, você sempre vai querer ele. Vai sempre querer o mais complicado. Você vai sempre querer o pior.
Vc: Diogo, para com isso.
Diogo: Não, eu não vou parar, sabe porque? Porque eu quero o seu melhor, mas você própria não quer. Não posso fazer nada.
Vc: Obrigada mesmo ~~ironica~~
Diogo: Abriu os olhos?
Vc: Não. Obrigada por estragar o meu dia dizendo que eu sou um lixo, e uma vagabunda.

~~Ligação Off~~

Eu desliguei na cara dele. Eu estava morrendo de raiva. Como ele pode falar daquele jeito comigo?
Eu estava me corroendo de raiva e começando a chorar. Ele me ligou e eu com raiva joguei o celular na parede e tive um mini-surto.


Eu estava morrendo de raiva dele. Eu dei alguns socos com a lateral da mão na parede e quebrei alguns vasos. Ok, iam mandar eu calar a boca e se brincar me expulsarem do hotel.
Eu não conseguia acreditar que ele tinha falado aquilo pra mim. Era simplesmente demais pra minha mente.


Eu estava agoniada e não conseguia acreditar no que ouvia. Eu resolvi tomar um banho gelado pra despertar.

Eu tirei a minha roupa e olhei o meu rosto na pia do espelho. Realmente estava horrível, eu havia chorado demais. A água gelada tocou as minhas costas de uma vez me dando um arrepio no resto do corpo e me fazendo respirar de um jeito meio ofegante. Eu peguei a esponja e despejei bastante sabonete líquido nela. Eu esfreguei todo o meu corpo e depois me enxaguei. Fiquei mais alguns minutos, sentada no chão do banheiro simplesmente pensando na vida. Resolvi sair do banheiro. Desliguei o chuveiro e peguei a minha toalha. Eu me enxuguei e coloquei uma roupa quente. Eu queria ir ao Starbucks comer alguma coisa, tomar um frappuccino e esquecer um pouco do Diogo, da Irlanda, de tudo. Mas com o Niall não daria certo, ele me faria lembrar de tudo, o que era contrario à minha vontade.

Eu liguei para a Eleanor e nós marcamos de nos encontrarmos em 20 minutos no Starbucks perto da London Eye. Eu saí do hotel e peguei o primeiro táxi que peguei. O taxista era um homem de meia idade e muito simpático. Ele tinha os cabelos grisalhos, seus olhos com a cor azul piscina, a pele meio enrugada e uma barba a fazer, mesmo assim, ele ainda era lindo! Eu me sentei e dei o destino. Nós fomos em silêncio e apenas o rádio tocava algumas músicas bem atingas que eu não conhecia. Nós chegamos no Starbucks e eu paguei a viagem. Eu pude ver a Els dentro fazendo algum pedido. Eu entrei e me sentei com ela. Estávamos em uma mesa encostada na parede e uma enorme janela nos dava a vista e fazia o cenário com a London Eye.

Vc: Oi Els.
Els: Oi! Tudo bem?
Vc: Tudo sim e você?
Els: Eu to bem. Queria falar alguma coisa comigo ou algo do tipo?
Vc: Na verdade sim. Eu queria esquecer, mas acho melhor contar pra alguém. É que eu estava brigada com o Niall por causa das fotos lembra?
Els: Sei.
Vc: Então, o meu melhor amigo, e quase namorado... Ex, Diogo, a gente estava tendo um caso, mas aí eu vim pra cá pra Londres pra terminar com o Niall, mas eu acabei voltando com ele, e o Diogo assistiu o The X Factor, e então acabou que ele me ligou hoje de manhã e falou um monte pra mim.
Els: Olha, amiga... Já podemos nos chamar assim não?
Vc: É, acho que sim!
Els: Então amiga, fica calma que tudo vai se resolver. Você vai voltar pra Irlanda e se resolve com ele. Mas nesse coração, eu tenho certeza que cabem os dois. Mas um deles, é apenas seu amigo. Não dizendo que é o Diogo, mas um deles, não vai poder mais, ter o direito de beijar a sua boca sempre que quiser. Mas fica calma que tudo se resolve.
Vc: Awn, obrigada Els.
Els: De nada. Ah, aí vem os nossos pedidos.
Vc: Mas eu não pedi nada.
Els: Tomei a liberdade e pedi por você, espero que eu tenha acertado.

O garçom colocou na mesa e eu vi o que ela havia pedido para nós duas, a coisa mais fofa do mundo que até dava dó de comer.


Vc: Ai meu Deus! Como você sabe que eu amo isso? E o melhor, rosquinhas de chocolate!
Els: Ah, peguei algo que eu gostava e bem, eu vi que acertei.
Vc: Acertou mesmo!

Nós começamos a comer e conversávamos muito. Passamos a manhã inteira ali, apenas comendo e conversando. Passada a manhã, resolvemos ir dar um passeio por Londres. Nós pagamos a conta e saímos. Começamos a andar pelas ruas que estavam cobertas por uma camada de folhas que caíram das árvores indicando o começo do Outono. Hoje era fim de Agosto, dia 29, um Domingo lindo! Eu amava essa época do ano, porque esse era o inicio do fim (ficou meio Resident Evil 5 e meio filosófico, mas tudo bem vai) do ano. Era nessa época que as pessoas começavam já a se prepararem para o inverno e coisas do tipo.
Fomos andando e eu pude ver as folhas em tons amarelados e alaranjados. Realmente Londres era um lugar lindo no Outono. Acho que perdia apenas para a França ou para Nova York, mas isso não importa. O outono na Irlanda também era lindo, mas aqui em Londres... Tem algo a mais. É como se tivesse algo que me completasse. Acho que o frio excessivo. Eu sou uma pessoa apaixonada pelo frio. No calor você não pode ficar abraçadinha à pessoa que você ama, debaixo dos cobertores e vendo um filme romântico, ou até mesmo um de terror e se agarrando ainda mais à ela e ouvindo a voz calma e suave dela te confortando quando terríveis cenas passam. Bem, o frio tem suas vantagens.
Eu e a Eleanor conversávamos muito, até que simplesmente paramos de falar e ficamos sem assunto.

Els: Estranho não?
Vc: O que? Simplesmente pararmos de falar e ficarmos sem assunto?
Els: É... Já sei. Tenho uma amiga que pode vir com a gente, ela é super legal e divertida.
Vc; Ah, então chama ela logo.
Els: Vou fazer isso.

Fomos andando até um banco. Estávamos em um parque lindo demais, o Hyde Park. Parecia que o outono chegava mais cedo, apenas naquele lugar. As folhas das árvores estavam apenas mudando de cor, mas ainda não tinham caído muitas. Algumas pessoas ao redor andavam corrida, outras pedalavam, algumas andavam de skate e outras apenas passeavam com crianças e se divertiam. Sentamos no banco e a Eleanor ligou para a tal amiga.


Eu apenas fiquei observando de longe as criancinhas que brincavam. Elas não deviam ter mais que 6 anos, e brincavam muito felizes. O sorriso no rosto de cada uma delas era cativante, fazia você querer sorrir junto, era tão sincero, tão verdadeiro, tão contagiante, que me fez abrir um dos sorrisos mais largos que já dei em toda minha vida. Aquelas crianças brincando logo correram para os pais e os abraçaram com força, o que me fez lembrar da minha própria infância. Eu nunca tive um momento assim com os meus pais. Sempre foi com tios, amigos, e até mesmo com os pais do Diogo, mas com meus pais eu nunca fui assim. Eu fazia de tudo para que eles me notassem e prestassem atenção em mim, que eles apenas me olhassem e brincassem comigo. Eu nunca fui uma criança que corria pelo parque fugindo dos pais. Se eu fizesse isso, eles nunca correriam atrás de mim novamente. Minha infância não foi muito boa. A maioria dos meus momentos felizes não têm meus pais, e são sempre pessoas "estranhas". Pessoas que eu poderia ou não ter conhecido. Pessoas que eu conheci apenas pelo mero acaso, ou então porque morava naquele lugar. Mas se meus pais tivessem se mudado nunca os teria conhecido. Pessoas simplesmente que estavam ali por acaso. Meus pais. Esses são os que eu nunca jamais poderia mudar na vida. Mesmo se fosse adotada por outra familia, eu teria o sangue deles nas minhas veias. Mas nunca foi com eles, que eu tive boas lembranças.
Eu estava quase chorando vendo aquela cena linda das crianças com os pais, quando eu vi que a Eleanor tentava chamar a minha atenção.

Els: Morreu foi?
Vc: Ah, me desculpa. É que eu acabei ficando concentrada naquelas crianças ali.
Els: Ah, é tão bom vê-las não é mesmo? Dá vontade de voltar a ter 5 anos e correr pelo parque fugindo dos pais.
Vc: No meu caso, dá vontade de voltar a ter 5 anos e viver como criança.
Els: Como assim?
Vc: Ah, é que meus pais, bem, eles nunca me deram muita atenção sabe? Mas isso não importa. Como se chama a amiga que você chamou. Precisou ao menos saber o nome dela.
Els: Danielle. Mas pode chamá-la de Dani, ela até prefere.
Vc: Tudo bem então.
Els: Daqui a pouco ela está aqui. Por enquanto, vamos descansar um pouco, porque quando ela chegar, não vamos conseguir sentar tão cedo.
Vc: Ela gosta de andar?
Els: Ela é dançarina, então ficar parada pra ela é algo meio estranho. Uma sensação de sedentarismo.
Vc: Imagino. Eu também não sou uma pessoa que fica muito tempo parada. Sou modelo, então tenho o costume de desfilar ao invés de andar. As vezes me chamam de metida, mas é apenas que o meu corpo está acostumado com isso.
Els: E você não cansa? Quer dizer, das pessoas te chamando de metida?
Vc: Eu sou uma pessoa que não se preocupa muito com a opinião dos outros. Eu gosto de ser quem eu sou e me sentir bem com a minha própria pessoa. Não nasci para agradar todo mundo e sempre tem aqueles que vão falar de mim e reclamar fingindo que me odeiam, mas na verdade só têm inveja. Então eu não sou uma  pessoa que tem "mania de perseguição".
Els: Queria pensar como você.
Vc: Se bem que as vezes atrapalha um pouco. Eu tenho que tomar cuidado porque sou uma pessoa muito defensiva e a minha língua é um pouco... Afiada. Eu não me preocupo muito com a opinião alheia, mas não sou uma pessoa de levar desaforo pra casa. Quando me irritam, eu gosto de acabar com a pessoa.
Els: Quero morrer sua amiga.
Nós rimos e eu pude ouvir uma voz doce de longe.
xXx: Eleanor.

Só poderia ser a Danielle. Ela era alta e tinha cabelos longos e cacheados, era magra e tinha o típico corpo europeu, sem muitas curvas, porém perfeito. Tinha olhos castanhos e uma pele de dar inveja até na Barbie. Ela veio me cumprimentar e me deu um abraço, e como todos os britânicos, ela tinha um perfume delicioso. O rosto dela me era bem familiar. Eu lembro de que quando fui ver o Niall, a Eleanor me deu o nome Danielle Peazer, e era o "hotel do The X Factor". Bem ela deve ser dançarina de lá. Eu me lembro de vê-la.

Dani: Prazer, sou a Danielle, mas pode me chamar de Dani.
Vc: Muito prazer, meu nome é (seu nome), mas pode me chamar de (seu apelido)
Dani: Tudo bem (s/a)?
Vc: Tudo ótimo, e você?
Dani: Estou bem. Meninas, vamos acabar com esse sedentarismo de ficar sentada e vamos começar a andar pelo amor de Deus, eu já estou começando a ficar enjoada de ficar parada.
Vc: Eu concordo.
Els: Eu não.
Dani: Me ajuda a puxá-la.

Eu peguei em uma mão e a Dani na outra. Nós puxamos a Els e então ela saiu. Com bastante esforço mas saiu. Nós começamos a rir e então fomos andar.
Passamos a tarde inteira rindo e nos divertindo muito. Foi bem legal ficar com elas. Realmente, era disso que eu precisava: amigas. Mas amigas novas, daquelas que eu tenho muitas coisas pra descobrir ainda. Não quero dizer que eu apenas uso minha amigas e as jogo fora, mas as vezes é bom conhecer novas pessoas, e poder "descobri-las". Após uma tarde inteira de diversão e risadas, cada uma foi para sua casa... Bem, no meu caso e da Dani, para o seu hotel.
Já era noite e as ruas estavam escuras. Eu ia caminhando calmamente no frio. Tinha esfriado muito desde de manhã. Eu estava com saudades dos meus pais e resolvi ligar para eles. Infelizmente de tantas fotos e brincadeiras, meu celular descarregou, e então eu realizei um sonho, entrei em uma cabine de telefone público e liguei para eles. Minha mãe foi quem atendeu.

Sm: Alô.
Vc: Oi mãe. Tudo bem?
Sm: Filha! Tudo bem sim, e você está bem aí em Londres?
Vc: Com frio, mas estou bem sim.
Sm: Coloque um casaco mais quente, ou então pode acabar pegando um resfriado terrível.
Vc: Vou colocar sim, estou há apenas uma curta distância do meu hotel.
Sm: E então, aí é bonito?
Vc: É lindo! Londres é uma das cidades mais lindas, sem dúvidas! O outono daqui é incrível, as folhas começando a ficar laranjas e amarelas, e o sol brilhando. Mas o frio continua o mesmo.
Nós demos um leve riso.
Sm: Seu pai queria falar com você, mas bem, ele dormiu. Eu queria conversar com você, mas infelizmente amanhã vamos ter que entregar uns trabalhos do outro lado da cidade, e vamos acordar muito cedo.
Vc: Ah. Então amanhã nos falamos novamente.
Sm: Te ligo no mesmo número?
Vc: Não, na verdade estou em uma cabine telefônica. Eu te ligo às 6 da tarde pode ser?
Sm: Claro, já vamos estar em casa e provavelmente sem fazer nada.
Vc: Bem, então até amanhã.
Sm: Até.

Eu senti vontade de contar pra ela que eu tinha encontrado o Gustavo aqui, mas acabei não falando nada. Eu desliguei o telefone e fiquei com receio de sair da cabine. Estava tão quentinho lá dentro. Eu encarei o frio e saí, aliás, não poderia passar a noite em uma cabine telefônica não é mesmo? Eu pisei fora e pude sentir o frio no meu pé. Eu saí por completo e um vento terrível tomou conta de mim. Eu fechei a cabine e fui andando um pouco mais depressa para o hotel. Agora eu estava quase correndo de tanto frio. O vento fazia um uivo meio estranho, o que me lembrava filmes de terror e me assustava um pouco. Meus pés e meu rosto que agora estavam congelando, tentavam se esconder. Eu abaixei meu rosto até o tanto que eu poderia ver o que estivesse a minha frente. Eu escutei passos atrás de mim mas os ignorei, várias pessoas já tinham passado por mim. Os passos estavam no mesmo ritmo que os meus. Eu estava começando a ficar um pouco mais assustada por causa do vento que uivava em meus ouvidos. Eu desacelerei um pouco o meu ritmo, e os passos atrás de mim também. Isso fez com que o meu coração disparasse por completo. Eu realmente não sabia o que fazer. Simples, continuar andando. Eles podem até te seguir, mas no seu quarto de hotel não entraram, fui pensando e falando para mim mesma. Eu acelerei mais ainda. Pode-se dizer que eu estava correndo não muito rápido. Os passos atrás de mim também iam no mesmo ritmo. Eu não queria me virar para olhar, mas a minha curiosidade era muita. Eu realmente queria ver, mas tinha medo de me assustar com o que poderia enxergar. No meio da corrida eu entortei o pé e meu salto quebrou, me fazendo cair no chão rapidamente. Não ia ter jeito. Eu tinha que olhar para trás agora. Eu olhei e pude ver apenas um homem de sobretudo preto, um gorro de lã que protegia suas orelhas e ia até as sobrancelhas, um par de luvas pretas bem grossas e um cachecol escuro que o cobria até o nariz. Eu tirei rapidamente os meus sapatos e pude sentir meus pés doerem de frio na mesma hora. Eu comecei a correr e percebi que aquele homem me perseguia. Eu olhei para trás e pude ver que ele carregava algo na mão. De início pensei que era apenas um outro cachecol ou coisa do tipo. Mas depois eu pude perceber que era um saco. Esse homem queria me sequestrar. Meus cabelos que estavam presos em um coque, foram se afrouxando e finalmente ficaram soltos de uma vez. Eu podia ver meus fios voando e corria cada vez mais. Eu estava bem perto do meu hotel, mas não teria tempo ou fôlego o suficiente para chegar lá. Eu avistei uma padaria aberta. Eu fui correndo para lá, mas olhei para trás e acabei tropeçando em algo que eu acredito que tenho sido uma pedra. Meus pés que antes latejavam com o frio, agora já não podia mais senti-los. Mas meus joelhos que na minha queda acertaram de uma vez o chão, agora doíam muito. Eu tentei me levantar e voltar a correr, mas eu pude ouvir o homem atrás de mim chegar mais perto, e quando eu fui começar a correr, ele colocou o saco que estava em mãos na minha cabeça. Pensei em gritar, mas respirei fundo, o ar me faltou e eu pude sentir o álcool entrando pelas minhas narinas de uma forma terrível que fez meus olhos lacrimejarem.
A única coisa que me lembro antes de cair desmaiada, foi de não sentir minhas pernas e cair no chão, e no segundo seguinte alguém me carregar no colo.


Continua...


Antes de mais nada, me desculpem pela demora. É que eu recebi uma "proposta", de escrever um livro, e estou trabalhando muito nele. Eu estou me esforçando muito, e se várias pessoas o classificarem como bom, eu poderei publicá-lo como escritora de verdade, e então terei meu sonho realizado, e quem sabe uma carreira formada :P Bem, mas eu espero que entendam o porquê de eu demorar para fazer os capitulos. Sei que não devem querer saber, mas eu preciso contar: O livro tem base em todos os imagines (Liam, Zayn, Niall, Harry, Louis, Justin e Zac Efron). Bem esses foram os de capitulos que eu já escrevi, estou escrevendo e que é confirmado que eu vou escrever. Eu to super feliz com a novidade!
Ook chega de falar disso.
-------------------------------------

Ok, legal, te sequestraram e você não está nem no seu próprio país. Foi aí apenas para terminar com o namorado, mas acabou voltando pra ele, brigou com o melhor amigo, conheceu uma das dançarinas do The X Factor, está muito amiga dela e de Eleanor, pensa que a sua vida está uma maravilha quando fica de noite e você está morrendo congelada quando vem alguém e acaba te sequestrando... Da hora a vida não?! Não, não é....

Comentem amores (e torçam para o meu livro dar certo) >,,,<

5 comentários:

  1. Dios mio, está perfecto Kawaii!

    Continuando hace una chica feliz!

    ResponderExcluir
  2. Nossa não acredito nisso fui sequestrada !!!
    SOCORROOOOOOOOOO
    kkkk

    ResponderExcluir
  3. Parabéns Lindá s2 só não esquece da gente ok? pode apostar que o seu livro eu compro rs' s2

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada linda :)) A última coisa que eu faria seria esquecer vocês!

      Awwnt obrigada Linda ^^

      Excluir
  4. eu acho que o seu melhor blog foi o do Zayn, esse está ótimo mais eu preferia aquele esse não tem tantas coisas tantas pessoas que agente gosta de ouvir falar ok que aquele no final ficou meio ruim mais esse ta bom serio amo o jeito que você escreve mais sinceramente... eu amei esse mais o outro foi melhor beijos! :) ;*

    ResponderExcluir